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Recuperação económica sustentável da COVID-19: uma carta para os líderes europeus

Junho 2020
Material de Marketing

Garantir uma recuperação económica sustentável pós-COVID-19

A Pictet juntou-se a outros gestores e proprietários de ativos para exortar à União Europeia que forneça um pacote de recuperação económica sustentável.

A recente pandemia não alterou apenas a forma como vivemos, levando o escritório para casa ou substituindo as idas ao centro comercial por compras online, afetou também a economia global como um todo. Apesar de as medidas de confinamento estarem a ser retiradas aos poucos por toda a Europa e o resto do mundo, a COVID-19 terá consequências profundas, transformando várias indústrias e causando perturbações económicas.

Os governos estão a implementar medidas de recuperação económica para responderem ao choque e aos impactos sem precedentes causados pelas distorções recentes. Enquanto investidores, acreditamos que a sustentabilidade deve estar na linha da frente das medidas de recuperação: uma oportunidade de fazer progressos no Pacto Ecológico Europeu e nas metas do Acordo de Paris. Juntamente com mais de outros 100 investidores, representando 11 biliões de euros em ativos, a Pictet apoia a carta do Institutional Investors Group on Climate Change apelando a uma recuperação económica sustentável da COVID-19 na União Europeia.

Os líderes europeus têm de proporcionar uma recuperação que apoie as ambições formuladas no Pacto Ecológico. Não podemos ignorar o duplo desafio da crise ambiental e económica. 

Stephanie Pfeifer, CEO, IIGCC

Acreditamos que uma recuperação ecológica e sustentável é fundamental para produzir resultados positivos a longo prazo para os nossos clientes, os nossos parceiros e a sociedade em geral. As recomendações para uma recuperação económica sustentável e suscetível de investimento incluem:

  1. Priorizar a ajuda humanitária e a criação de emprego sem depender de vias com elevadas emissões de carbono
  2. Apoiar o Pacto Ecológico e cumprir o Acordo de Paris
  3. Os estados-membros devem garantir que os apoios à COVID-19 abordam riscos climáticos
  4. Priorizar a resiliência às mudanças climáticas e soluções económicas com zero emissões líquidas
  5. Incorporar a participação dos investidores nos planos de recuperação

Pode ler a declaração completa aqui.